- O que é a PSICOLOGIA, quais são as suas subáreas e como ela pode ser útil para coisas muito importantes na nossa sociedade?
O documentário trata do órgão cuja única função é proporcionar prazer às mulheres. Psicólogos, médicos, estudiosos do comportamento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema. Por séculos, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. O primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino foi Ronaldo Columbus, em 1559, quando o descreveu como a “cidade do amor”. O filósofo francês René Descartes, 100 anos depois, achou que tivesse feito a descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso, o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência. Uma das entrevistadas no documentário é a médica Helen O´Connell, pesquisadora de Melbourne considerada uma das especialistas em clitóris. Ela explica o funcionamento do órgão e afirma que não há um “ponto G”. Segundo a entrevistada, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino.
Título Original: Rendez Vous Chez Lacan
O documentário visa desvendar a intimidade cotidiana de Lacan, por meio de depoimentos de seus pacientes, alunos e amigos. Em Um Encontro Com Lacan, o público... acompanha a biografia de um ícone do século XX, cujas considerações apontam para o mais estimulante e sulfuroso dos psicanalistas.
O documentário visa desvendar a intimidade cotidiana de Lacan, por meio de depoimentos de seus pacientes, alunos e amigos. Em Um Encontro Com Lacan, o público... acompanha a biografia de um ícone do século XX, cujas considerações apontam para o mais estimulante e sulfuroso dos psicanalistas.
A ponte Golden Gate, que atravessa a baía de San
Francisco, é um dos mais importantes pontos turísticos dos Estados Unidos. Mas
é também o lugar que registra o maior índice de suicídios do mundo. Durante o
ano de 2004, o diretor registrou, dia após dia, a rotina nefasta desse
cartão-postal. Além do movimento de carros, pedestres e turistas, ele filmou
mais de vinte suicídios. O documentário flagra pessoas que sobem no parapeito
da ponte e se atiram. O diretor vai então atrás de depoimentos de familiares e
amigos dos suicidas para tentar entender seus motivos. O filme abriu o debate
sobre a colocação de grades anti-suicídio na ponte.
Documentário
produzido pela CCHR expondo os erros cometidos pelos psiquiatras aliados da
indústria dos medicamentos, que visam unicamente o lucro financeiro, que seus
princípios e fundamentos carecem de embasamento, e seus postulados são
facilmente contestáveis pois se baseiam na mentira e no engodo.
"Toda verdade passa por três estágios. No
primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é veementemente antagonizada,
somente no terceiro estágio, ela é aceita."
Escrito por Elisabeth Roudinesco e Elisabeth Kapnist
País de produção: França
Ano de produção:1997
Mostra, detalhadamente, a trajetória da psicanálise, desde seu nascimento até as direções tomadas no período após a morte de Freud, associando-a aos fatos históricos de cada época. Todo o filme é comentado por Elisabeth Roudinesco e Peter Gay, biógrafo de Freud. O documentário mostra muito material fotográfico e vídeos raros como o de Jung descrevendo seu primeiro encontro com Freud e relato de Ernest Jones, como também as últimas imagens de Freud em seu apartamento em Viena, pouco antes do exílio em Londres, feitas por Marie-Bonaparte, neta de Napoleão Bonaparte. Traz ainda a única gravação em áudio da voz de Freud em entrevista à BBC de Londres em 07 de dezembro de 1938.
● FOUCAULT POR ELE MESMO
(Foucault Par Lui-même)
Diretor: Philippe Calderon
País de Origem: França
Ano de Lançamento: 2003
No documentário, com falas do próprio Michel Foucault seguem imagens e citações de textos de várias de suas obras importantes, como História da Loucura e As Palavras e as Coisas. Fartas passagens de seus cursos no Collège de France são também divulgadas. Não se trata de uma biografia, pois o propósito deste filme é que o espectador descubra a experiência de um pensamento. Através do cruzamento de textos dos seus livros “Histoire de la folie”, “Surveiller et punir”, “Les Mots et les choses”, “Le Soucis de soi” e excertos de entrevistas e seminários, nomeadamente as conferências que tiveram lugar no Collège de France é-nos revelada essa experiência.
● RODA VIVA
ELIZABETH ROUDINESCO
● PROVOCAÇÕES
CONTARDO CALLIGARIS
TV CULTURA: entrevista a Antônio Abujamra
Contardo Calligaris estreou como dramaturgo questionando a sexualidade e a identidade do homem brasileiro. Conta como é trocar a vida fashion do primeiro mundo pela tragédia do terceiro. “Porque na verdade [o Brasil] é um país muito interessante”, afirma o provocado da vez. Nasceu na Itália, viajou para tantos lugares que não sabe exatamente a que nação pertence. Afirma que “hoje em dia viajar deveria ser proibido”. Quando perguntado sobre a vida, fala que não passa da história que nós contamos a nós mesmos e quanto à felicidade, acha ser uma idéia velha e errada.
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● O HOMEM DOS RATOS
(The Rat Man)
No Congresso de Salzburg em 1908, Freud apresenta o caso clínico conhecido como ‘Homem dos Ratos’. O filme nos mostra as sessões com o paciente e a técnica do trabalho analítico naquele momento da técnica. As descrições dos delírios do paciente são encenadas e podemos ver a representação cênica das experiências emocionais de Ernest Lanzer. No documentário, existem pequenas alterações em relação aos sintomas do paciente, de modo que não substitui a leitura do caso clínico. Não deixe de ler o texto original para entender os mecanismos psíquicos envolvidos na neurose obsessiva.
Baseado no caso clínico de Sigmund Freud de 1909 “Notas sobre um caso de Neurose Obsessiva”, The Rat Man foi realizado em 1973 pela BBC, para a série televisiva “Horizons” criada em 1964.
Escritor e produtor: Bruce Norman
Editores: David Elliot e Peter Goodchild
Elenco: Bernard Archard – Sigmund Freud
Edward Fox – Ernest Lanzer (The Rat Man)
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● NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS
Direção: Marcelo Masagão
Ano de lançamento: 1998
Duração: 01 hs 13 min
Um filme-memória a partir de recortes biográficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens que viveram neste século. uma leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas. O título do filme se explica ao longo do filme se revelando no final.
Download: Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4
● 1,99
UM SUPERMERCADO
QUE VENDE PALAVRAS
Roteiro: Marcelo Masagão e Gustavo Steinberg
Lançamento: 2003
Duração: 72 min
Os personagens principais são o desejo, a angústia e a compulsão por comprar. Num supermercado, os consumidores passam o tempo enchendo seus carrinhos e não conseguem sair de lá. Durante esse período de reclusão, algumas histórias curiosas acontecem. O mundo exterior só aparece mediado por máquinas como computadores, câmeras e telefones. Mas o que está a venda neste supermercado, em tons absolutamente brancos, são conceitos e idéias como amor, sucesso e família, todos dispostos como produtos em prateleiras. Exploram-se assim a falência dos valores sociais e o desejo, a angústia e a compulsão que costumam acompanhar o ato da compra. A linguagem deste filme-documentário é crítica, angustiante, um retrato da sociedade de consumo, alienada, que busca nos produtos algo que preencha o vazio interior.
● O ZERO NÃO É VAZIO
Direção: Marcelo Masagão e Andréa Menezes
Ano de produção: 2005
Duração: 56 min.
Documentário feito para a TV Cultura, que aborda o lugar que a escrita tem para aquele que escreve, tendo como objeto escrevinhadores compulsivos que vivem em São Paulo. Gregório escreve como se fala, nomeando as presenças do mundo no instante em que elas estão sendo criadas. Tatiana busca alcançar através da escrita de suas máquinas o ideal científico de um corpo sem falhas. Orlando corrige o defeito da língua feminilizando as palavras. São escritas muito singulares, excessivas, mas raramente lidas, pois não se adequam aos códigos já estabelecidos. Não se apóiam no sentido, não buscam uma comunicação. Subvertem as leis da linguagem, inventam palavras, manipulam as letras, modelam o vazio. O condicionado diz estar fora do calendário e se considera “um industrial fabricante de história”. Orlando é o carteiro de uma correspondência divina, distribuindo pelas ruas seus pensamentos no papel dos maços de cigarro que consome: “Paz cura, sexo cura. Fumar cigarro é amor porque dá prazer.” Leo observa a janela de seu quarto e diz estar do lado de dentro e do lado de fora. Gregório, o pai de Deus, escreve no ritmo da fala: “Sexta-feira faz um ano que meu coração fechou…” Tatiana concebeu uma máquina de reversão do tempo denominada: “máquina salva vidas infindus infinitus”. Por fim, Arturo escreve: “O tempo é um barco que navega na sua própria água”.
● A HISTÓRIA DAS COISAS
Escrito por: Annie Leonard
Produzido por: Free Range Studios
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. Revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa e pode mudar a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
Clique aqui e faça um download ou assista online!
● CAFÉ FILOSÓFICO
Audios em mp3 dos programas produzidos pela CPFL Cultura e que são exibidos pela TV Cultura:
● A Jornada Masculina – Calligaris
O psicanalista Contardo Calligaris fala sobre as transformações do universo masculino. Quais são os ideais dos homens de hoje? Com o que os homens sonham? O que se espera dos homens? Um homem precisa ser o filho perfeito, o marido fiel, o pai exemplar, o amante irresistível? Como lidar com tantos modelos de masculinidade? O ator Ricardo Bittencourt, que também participa desta edição, dramatiza os dilemas e dificuldades da jornada masculina.
● Aceleração e Depressão - Maria Rita Kehl
ELIZABETH ROUDINESCO
Nesta entrevista de 1999, a psicanalista e historiadora da École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, Elizabeth Roudinesco fala um pouco de psicanálise, subjetividade contemporânea, neurociências e as implicações científicas e normativas de nossa sociedade. Historiadora da psicanálise e biógrafa de um dos expoentes da psicanálise no século XX: Jacques Lacan, que retomou o pensamento de Freud e mudou a cultura psicanalítica, Elizabeth Roudinesco escreveu vários livros: “Jacques Lacan”, “Por Que a Psicanálise”, “O Paciente, o Terapeuta e o Estado”, “Dicionário de Psicanálise”, “De que Amanhã” “Diálogo”, “A Família em Desordem”, entre outros.
Download● PROVOCAÇÕES
CONTARDO CALLIGARIS
TV CULTURA: entrevista a Antônio Abujamra
Contardo Calligaris estreou como dramaturgo questionando a sexualidade e a identidade do homem brasileiro. Conta como é trocar a vida fashion do primeiro mundo pela tragédia do terceiro. “Porque na verdade [o Brasil] é um país muito interessante”, afirma o provocado da vez. Nasceu na Itália, viajou para tantos lugares que não sabe exatamente a que nação pertence. Afirma que “hoje em dia viajar deveria ser proibido”. Quando perguntado sobre a vida, fala que não passa da história que nós contamos a nós mesmos e quanto à felicidade, acha ser uma idéia velha e errada.
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● O HOMEM DOS RATOS
(The Rat Man)
No Congresso de Salzburg em 1908, Freud apresenta o caso clínico conhecido como ‘Homem dos Ratos’. O filme nos mostra as sessões com o paciente e a técnica do trabalho analítico naquele momento da técnica. As descrições dos delírios do paciente são encenadas e podemos ver a representação cênica das experiências emocionais de Ernest Lanzer. No documentário, existem pequenas alterações em relação aos sintomas do paciente, de modo que não substitui a leitura do caso clínico. Não deixe de ler o texto original para entender os mecanismos psíquicos envolvidos na neurose obsessiva.
Baseado no caso clínico de Sigmund Freud de 1909 “Notas sobre um caso de Neurose Obsessiva”, The Rat Man foi realizado em 1973 pela BBC, para a série televisiva “Horizons” criada em 1964.
Escritor e produtor: Bruce Norman
Editores: David Elliot e Peter Goodchild
Elenco: Bernard Archard – Sigmund Freud
Edward Fox – Ernest Lanzer (The Rat Man)
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● NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS
Direção: Marcelo Masagão
Ano de lançamento: 1998
Duração: 01 hs 13 min
Um filme-memória a partir de recortes biográficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens que viveram neste século. uma leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas. O título do filme se explica ao longo do filme se revelando no final.
Download: Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4
UM SUPERMERCADO
QUE VENDE PALAVRAS
Roteiro: Marcelo Masagão e Gustavo Steinberg
Lançamento: 2003
Duração: 72 min
Os personagens principais são o desejo, a angústia e a compulsão por comprar. Num supermercado, os consumidores passam o tempo enchendo seus carrinhos e não conseguem sair de lá. Durante esse período de reclusão, algumas histórias curiosas acontecem. O mundo exterior só aparece mediado por máquinas como computadores, câmeras e telefones. Mas o que está a venda neste supermercado, em tons absolutamente brancos, são conceitos e idéias como amor, sucesso e família, todos dispostos como produtos em prateleiras. Exploram-se assim a falência dos valores sociais e o desejo, a angústia e a compulsão que costumam acompanhar o ato da compra. A linguagem deste filme-documentário é crítica, angustiante, um retrato da sociedade de consumo, alienada, que busca nos produtos algo que preencha o vazio interior.
● O ZERO NÃO É VAZIO
Direção: Marcelo Masagão e Andréa Menezes
Ano de produção: 2005
Duração: 56 min.
Documentário feito para a TV Cultura, que aborda o lugar que a escrita tem para aquele que escreve, tendo como objeto escrevinhadores compulsivos que vivem em São Paulo. Gregório escreve como se fala, nomeando as presenças do mundo no instante em que elas estão sendo criadas. Tatiana busca alcançar através da escrita de suas máquinas o ideal científico de um corpo sem falhas. Orlando corrige o defeito da língua feminilizando as palavras. São escritas muito singulares, excessivas, mas raramente lidas, pois não se adequam aos códigos já estabelecidos. Não se apóiam no sentido, não buscam uma comunicação. Subvertem as leis da linguagem, inventam palavras, manipulam as letras, modelam o vazio. O condicionado diz estar fora do calendário e se considera “um industrial fabricante de história”. Orlando é o carteiro de uma correspondência divina, distribuindo pelas ruas seus pensamentos no papel dos maços de cigarro que consome: “Paz cura, sexo cura. Fumar cigarro é amor porque dá prazer.” Leo observa a janela de seu quarto e diz estar do lado de dentro e do lado de fora. Gregório, o pai de Deus, escreve no ritmo da fala: “Sexta-feira faz um ano que meu coração fechou…” Tatiana concebeu uma máquina de reversão do tempo denominada: “máquina salva vidas infindus infinitus”. Por fim, Arturo escreve: “O tempo é um barco que navega na sua própria água”.
● A HISTÓRIA DAS COISAS
Escrito por: Annie Leonard
Produzido por: Free Range Studios
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. Revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa e pode mudar a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
Clique aqui e faça um download ou assista online!
● CAFÉ FILOSÓFICO
Audios em mp3 dos programas produzidos pela CPFL Cultura e que são exibidos pela TV Cultura:
● A Jornada Masculina – Calligaris
O psicanalista Contardo Calligaris fala sobre as transformações do universo masculino. Quais são os ideais dos homens de hoje? Com o que os homens sonham? O que se espera dos homens? Um homem precisa ser o filho perfeito, o marido fiel, o pai exemplar, o amante irresistível? Como lidar com tantos modelos de masculinidade? O ator Ricardo Bittencourt, que também participa desta edição, dramatiza os dilemas e dificuldades da jornada masculina.
● Aceleração e Depressão - Maria Rita Kehl
A psicanalista Maria Rita Kehl discute a relação entre aceleração e depressão. Temos fôlego para acompanhar os relógios apressados dos dias de hoje? O tempo dos relógios e calendários continua o mesmo, mas a nossa vida parece mais acelerada. A especialista discute as patologias do tempo provocadas em nós pela velocidade acelerada do mundo atual. Esta edição do Café Filosófico faz parte da série Efeitos Psicológicos da Crise, de curadoria do psicanalista Benilton Bezerra.
● Nietzsche - Viviane Mosé
O filósofo alemão Nietzsche viveu de 1844 a 1900. Mesmo assim foi capaz de antecipar algumas questões que marcaram a vida e o pensamento dos séculos XX e XXI. Hoje, Nietzsche ainda desperta um grande interesse, tanto no meio acadêmico como fora dele. Mas por que as idéias deste filósofo continuam tão atuais? Para responder esta questão, a filósofa Viviane Mose apresenta alguns dos principais temas da filosofia de Nietzsche e nos mostram os aspectos da vida e da obra deste filósofo que são fundamentais para entendermos o fascínio que ele exerce na atualidade.
● Novos Sofrimentos Físicos E Mentais - Rafaela Zorzanelli
Numa época em que a vida social parece tão voltada para a conquista da felicidade, como é possível que o aumento das depressões tenha adquirido características de uma epidemia? Numa cultura que cultua o corpo e o cerca de tantos cuidados, como se pode entender a disseminação de doenças como a fibromialgia, a síndrome da fadiga crônica, e a síndrome do cólon irritável, que não só desmentem o corpo como fonte de fruição prazerosa da vida, como desafiam a decifração técnica da medicina?
● O Desejo – Ivan Capellato
O programa enfoca uma questão fundamental em nossa natureza, que ocupa os que estudaram a psique, a partir de Freud, passando por Jacques Lacan e Maud Mannoni: “O que é o desejo?”. Capellato trata o ser humano como um ser de anseios, pois é da nossa natureza buscar sempre um objeto que preencha uma ausência primordial. Mas quando este objeto é conquistado, o desejo perde o significado. E, assim, seguimos como o rei Sísifo na mitologia, condenado a empurrar uma pedra para o alto de uma montanha, para vê-la descer tão logo chegue lá e, então, começar a tarefa mais uma vez.
● Relações amorosas e encontro impossível - Regina Herzog
O problema do amor e da felicidade colocará em destaque o que existe de histórico nessas modalidades de experiências psíquicas. Palestra do módulo “Subjetivações Contemporâneas”, de Joel Birman
● Ser Pai - Paulo Schiller
Pai e mãe estão na origem da vida dos filhos. Na primeira infância, os pais têm papel decisivo na formação da criança. A presença do pai significa para o bebê o primeiro rompimento na relação visceral com a mãe. O pai é aquele que corta o cordão umbilical simbólico. Agora o universo da criança não é mais apenas sua mãe. A função paterna abre as portas da realidade para os filhos. Neste Café Filosófico o psicanalista Paulo Schiller fala sobre a construção da figura paterna e sobre a difícil missão de ser pai.
● Nietzsche - Viviane Mosé
O filósofo alemão Nietzsche viveu de 1844 a 1900. Mesmo assim foi capaz de antecipar algumas questões que marcaram a vida e o pensamento dos séculos XX e XXI. Hoje, Nietzsche ainda desperta um grande interesse, tanto no meio acadêmico como fora dele. Mas por que as idéias deste filósofo continuam tão atuais? Para responder esta questão, a filósofa Viviane Mose apresenta alguns dos principais temas da filosofia de Nietzsche e nos mostram os aspectos da vida e da obra deste filósofo que são fundamentais para entendermos o fascínio que ele exerce na atualidade.
● Novos Sofrimentos Físicos E Mentais - Rafaela Zorzanelli
Numa época em que a vida social parece tão voltada para a conquista da felicidade, como é possível que o aumento das depressões tenha adquirido características de uma epidemia? Numa cultura que cultua o corpo e o cerca de tantos cuidados, como se pode entender a disseminação de doenças como a fibromialgia, a síndrome da fadiga crônica, e a síndrome do cólon irritável, que não só desmentem o corpo como fonte de fruição prazerosa da vida, como desafiam a decifração técnica da medicina?
● O Desejo – Ivan Capellato
O programa enfoca uma questão fundamental em nossa natureza, que ocupa os que estudaram a psique, a partir de Freud, passando por Jacques Lacan e Maud Mannoni: “O que é o desejo?”. Capellato trata o ser humano como um ser de anseios, pois é da nossa natureza buscar sempre um objeto que preencha uma ausência primordial. Mas quando este objeto é conquistado, o desejo perde o significado. E, assim, seguimos como o rei Sísifo na mitologia, condenado a empurrar uma pedra para o alto de uma montanha, para vê-la descer tão logo chegue lá e, então, começar a tarefa mais uma vez.
● Relações amorosas e encontro impossível - Regina Herzog
O problema do amor e da felicidade colocará em destaque o que existe de histórico nessas modalidades de experiências psíquicas. Palestra do módulo “Subjetivações Contemporâneas”, de Joel Birman
● Ser Pai - Paulo Schiller
Pai e mãe estão na origem da vida dos filhos. Na primeira infância, os pais têm papel decisivo na formação da criança. A presença do pai significa para o bebê o primeiro rompimento na relação visceral com a mãe. O pai é aquele que corta o cordão umbilical simbólico. Agora o universo da criança não é mais apenas sua mãe. A função paterna abre as portas da realidade para os filhos. Neste Café Filosófico o psicanalista Paulo Schiller fala sobre a construção da figura paterna e sobre a difícil missão de ser pai.